Algumas espécies de nematódeos produzem larvas que podem penetrar na epiderme humana e deslocar-se através dela, abrindo túneis que lembram o traçado de um mapa. Causam intensa coceira, que pode ser aliviada com compressas de gelo. O tratamento pode ser feito com pomadas específicas aplicadas aos locais contaminados. No caso de infestações maciças, recomenda-se o tratamento por via oral.
Esses sintomas são geralmente associados a uma dermatite, popularmente conhecida como bicho geográfico, cuja prevenção está ligada
ao combate dos mosquitos transmissores.
a ingestão de carne de vaca bem cozida.
ao tratamento da água e hábitos de higiene, como, por exemplo, lavar as mãos antes de comer.
a proibição do acesso de cães a praia ou a tanques de areia em escolas ou parques, por exemplo.
à restrição de banhos em lagoas de água doce parada ou com pouca correnteza, onde vivem os caramujos.
Passo 1 – Identificar o parasito envolvido
O “bicho geográfico” ou Larva migrans cutânea é causado, na maioria das vezes, por larvas de nematódeos do gênero Ancylostoma (vermes intestinais de cães e gatos).
Passo 2 – Compreender o ciclo de vida
1. Cães e gatos infectados eliminam ovos nas fezes.
2. No solo (principalmente areia fofa e úmida) os ovos eclodem, liberando larvas.
3. As larvas permanecem ativas na superfície; ao contato com a pele humana, penetram na epiderme produzindo túneis serpiginosos (o “mapa”).
Passo 3 – Derivar medidas de profilaxia
Para impedir a infecção humana é fundamental evitar que o solo (areia de praias, caixas de areia em escolas, parques etc.) seja contaminado por fezes de cães ou gatos.
Dessa forma, a prevenção está diretamente relacionada ao controle do acesso de cães (e gatos) a esses locais e à correta destinação de suas fezes.
Passo 4 – Relacionar com as alternativas
A única opção que aborda essa medida específica é a alternativa D.
Resposta correta: D