Algumas das formas mais conhecidas de resistência escrava, durante o período colonial brasileiro, foram a fuga e a formação de quilombos. Contudo, a historiografia recente sobre esta temática evidenciou outras formas de resistência que ocorriam no cotidiano dos cativos, podendo-se destacar:
as greves que reivindicavam direitos trabalhistas e liberdade.
a preservação de hábitos culturais que remetiam à sua ancestralidade.
a recusa em aceitar a catequização pelas ordens religiosas missionárias.
a proibição da entrada de brancos nos movimentos abolicionistas.
associações escravas que atuavam nos tribunais portugueses.