A tomada de oxigênio e a remoção do gás carbônico, ou seja, as trocas gasosas efetuadas pelos animais caracterizam o que se conhece por respiração. Nos animais, diversas adaptações, representadas pelos órgãos respiratórios como pele, traqueias, brânquias e pulmões, facilitam a ocorrência da troca gasosa.
Disponível em: Lopes, Sônia; Rosso, Sergio. Bio. Volume 2, 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016 (Adaptações). Acesso em: 10/12/2021.
Sabendo que a evolução dos pulmões entre os vertebrados guarda relação com o aumento da complexidade do metabolismo desses animais, é correto afirmar que
Nas aves, os pulmões associados a sacos aéreos pulmonares garantem a eficiência das trocas gasosas.
O pulmão dos anfíbios apresenta uma grande superfície de trocas gasosas, o que o torna altamente eficiente no processo respiratório.
A respiração pulmonar nos répteis ocorre somente nas espécies terrestres enquanto que as espécies aquáticas utilizam apenas a respiração cloacal.
O pulmão dos mamíferos apresenta uma pequena superfície destinada a trocas gasosas devido aos alvéolos que não possuem função respiratória e ocupam a maior parte da superfície do pulmão.
O pulmão de répteis terrestres tem pregueamentos que ampliam a superfície das trocas gasosas enquanto que nos répteis aquáticos o pulmão se apresenta como um simples “saco” com pequena superfície de trocas gasosas.