A Terra primitiva certamente continha uma atmosfera dominada por dióxido de carbono, e em muitos pontos, semelhante à atmosfera de Vênus. Neste cenário a vida surgiu, passando de replicadores auto/biopoéticos presentes no oceano aos primeiros seres unicelulares dando primeiros passos evolutivos, sobrevivendo em um ambiente anóxico. Este ancestral universal comum de todas formas de vida deu origem as bactérias (os procariotos). Essas primeiras células não tinham núcleo definido e se reproduziam por uma divisão celular relativamente simples. Posteriormente, com o passar dos milhões e bilhões de anos deram origem a uma extensa biodiversidade de indivíduos celulares relativamente mais organizados (a eucariogênese), se especializando em atividades metabólicas e fisiológicas distintas, culminando no desenvolvimento dos animais, fungos, parasitas e claro, da fotossíntese pelas algas.
(ROSSETTI, 2019).
Em relação às informações contidas no texto acima e com os seus conhecimentos a respeito da origem do primeiro ser vivo e em quais condições ocorreram essa origem, é correto afirmar:
A origem do primeiro ser vivo dependeu da interação entre moléculas orgânicas originadas de compostos constituídos de elementos, como carbono e oxigênio.
Com a eucariogênese, vários processos metabólicos surgiram, como a glicólise, que pode ser usada como evidencia evolutiva dos seres vivos.
Certamente o primeiro ser vivo produzia seu próprio alimento, fixando gás carbônico e realizando a fotossíntese.
Os primeiros seres vivos apresentavam em sua composição bioquímica histonas associadas em seu DNA circular.
A transformação da atmosfera anoxígena em oxígena possibilitou a origem da fotossíntese, dependente da água.