A Teoria Populacional Reformista constesta as explicações e os métodos de Thomas Malthus para o crescimento demográfico. Para tal teoria:
O Neomalthusiano é a forma adequada de planejamento.
A alta natalidade é condição dos países ricos.
As condições de subdesenvolvimento são geradoras de superpopulações.
Os investimentos sociais são determinantes para a alta natalidade.
A população cresce em progressão geométrica e a produção de alimentos em progressão aritmética.
Para resolver essa questão, é necessário compreender as premissas da Teoria Populacional Reformista, que se contrapõe às ideias malthusianas. Thomas Malthus, em sua teoria, afirmava que a população crescia em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos crescia em progressão aritmética, levando a um desequilíbrio que resultaria em fome e miséria. No entanto, a Teoria Populacional Reformista defende que a superpopulação é um efeito das condições de subdesenvolvimento, e não uma causa. Logo, o combate à pobreza e a melhoria das condições sociais levariam a um controle natural do crescimento populacional.
Reflita sobre o que a Teoria Populacional Reformista argumenta a respeito das causas do crescimento populacional.
Considere a relação entre o desenvolvimento socioeconômico e a taxa de natalidade.
Descarte as opções que refletem a visão malthusiana ou que não estão alinhadas com conhecimentos populacionais básicos.
Confundir a Teoria Populacional Reformista com o Malthusianismo ou Neomalthusianismo.
Acreditar que melhoria nas condições sociais leva diretamente a um aumento na taxa de natalidade.
A Teoria Populacional Reformista é um contraponto ao malthusianismo, focando nas condições socioeconômicas como fatores determinantes para o crescimento populacional. Enfatiza a importância de políticas sociais e de desenvolvimento econômico para a regulação da natalidade.