“A sociedade colonial, na América espanhola, era organizada com base na exploração estabelecida pelo mercantilismo metropolitano”
(VICENTINO, 2007).
Nessa sociedade, os “chapetones” eram
espanhóis da metrópole que ocupavam altos postos militares e civis.
descendentes de pais e mães espanhóis nascidos na América, que possuíam grandes propriedades ou estabelecimentos comerciais.
filhos de espanhóis com indígenas que desempenhavam, em geral, as funções de capatazes, artesãos ou administradores.
escravos negros, numericamente insignificantes, exceto nas Antilhas.
nativos da América do Sul, submetidos à mita e à encomienda.
Os 'chapetones' eram espanhóis nascidos na Espanha que ocupavam altos postos militares e civis na América espanhola durante o período colonial. Eles eram geralmente enviados pela coroa espanhola para governar as colônias e garantir que os interesses da metrópole fossem atendidos. Essa posição privilegiada muitas vezes causava tensões com os 'criollos', que eram descendentes de espanhóis nascidos na América.
Os 'chapetones' eram espanhóis nascidos na Espanha.
Os 'chapetones' ocupavam altos postos militares e civis na América espanhola.
Os 'chapetones' eram enviados pela coroa espanhola para governar as colônias.
Confundir 'chapetones' com 'criollos' ou 'mestiços'.
Esquecer que os 'chapetones' eram espanhóis nascidos na Espanha.
A sociedade colonial na América espanhola era estratificada e baseada na exploração. No topo da hierarquia estavam os 'chapetones', seguidos pelos 'criollos', 'mestiços' e, finalmente, os indígenas e escravos africanos. O sistema de 'mita' e 'encomienda' eram formas de exploração do trabalho indígena.