A retomada da produção do fusca (Volkswagen), no Brasil, esteve associada à diretriz econômica e política estabelecida pelo governo
Emílio Garrastazu Médici, buscando ampliar a oferta de emprego para conter a crise recessiva decorrente do aumento do preço do barril de petróleo na década de 70 do século passado.
João Batista Figueiredo, como mecanismo de ampliação do apoio popular, objetivando controlar o processo de abertura política lenta gradual e segura.
José Sarney, com o objetivo de satisfazer aos interesses da indústria nacional, defendido pela Linha Dura, em troca do apoio dos militares a seu governo.
Itamar Franco, como retomada de uma política nacionalista, em contraposição à adoção dos princípios do neoliberalismo iniciada no governo de Fernando Collor de Mello.
Fernando Henrique Cardoso, visando à ampliação do mercado interno, a partir do fortalecimento da empresa nacional e do poder de compra da classe trabalhadora.