A renúncia do papa Bento XVI se transformou num dos assuntos mais badalados no início de 2013. Aliás, uma decisão quase inédita na história de Igreja. Um único precedente conhecido remonta há mais de sete séculos com a decisão do papa Celestino V de abandonar a liderança da Igreja no mesmo ano da sua eleição. A escolha do papa argentino, no mês de março desse ano, se deu num conclave que reuniu cardeais de várias partes do mundo.
Desse processo considere as afirmativas:
I- Construída em fins do século XV e ornada com afrescos de Michelangelo, a Capela Sistina é utilizada para as reuniões do conclave que escolhe o papa as quais são democráticas e abertas ao público.
II- Os cardeais, depois de tomarem a decisão em reunião secreta na Basílica de São Pedro, anunciam o veredito queimando os votos que produzem uma fumaça branca que sai por uma chaminé especialmente colocada para esse rito.
III- O nome que o papa passa a utilizar depois da sua indicação no conclave é uma escolha pessoal tomada antes do anúncio oficial por parte dos cardeais.
IV- Segundo o catolicismo, o papa é o sucessor do apóstolo Pedro a quem Cristo teria indicado como chefe da Igreja numa célebre passagem: “Tu és Pedro e sobre essa pedra edificarei a minha igreja”.
V- O papa Francisco é um jesuíta, ordem essa criada na época da Contrarreforma com objetivos missionários e educacionais.
Assinale a alternativa correta.