“A reação ética contra o formalismo kantiano e o racionalismo absoluto de Hegel é uma tentativa de salvar o concreto em face do formal, ou também o homem real em face da sua transformação numa abstração ou num simples predicado do abstrato ou do universal”
(VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997, p. 243).
No parágrafo acima Vásquez afirma que houve reação contrária ao pensamento da ética moderna de Kant e Hegel.
Todas as afirmações abaixo expressão a reações da ética contemporânea ao formalismo da ética moderna, exceto:
Kierkegaard defende que o indivíduo existe unicamente no seu comportamento plenamente subjetivo.
Segundo Jean-Paul Sartre, o ser humano é absolutamente livre e mostra sua liberdade sendo o que escolheu ser.
Para David Hume, as paixões é que determinam a vontade, e a razão não fundamenta a moral, pois esse é o papel do sentimento.
A psicanálise de Freud tem como pressuposto básico a afirmação de que existe uma zona da personalidade da qual o sujeito não tem consciência.
Karl Marx defende que a história da produção material e da produção espiritual é a história do próprio homem que produz a si mesmo.