A partir da análise da charge e dos conhecimentos sobre as desigualdades sociais no Brasil, pode-se afirmar que o estabelecimento
da abolição da escravidão ocorreu por conta de imposição da Inglaterra, o que excluiu a sociedade brasileira desta luta e deixou de herança a indiferença às questões sociais nacionais.
do trabalho imigrante, em substituição à mão de obra escrava, produziu uma massa de desempregados que, pela incapacidade técnica e intelectual, se viu marginalizada do processo produtivo.
do salário mínimo e das leis trabalhistas aprofundou as desigualdades sociais e regionais, devido à diferença da aplicação da legislação nas várias regiões do país, provocando o surgimento de um forte preconceito social.
dos princípios do neoliberalismo, a partir da década de 90 do século passado, agravou a desigualdade social e os conflitos sociais no país, contribuindo para a exacerbação do individualismo.
do programa Pró-Jovem, iniciativa dos grandes capitalistas, beneficiou a classe média e diminuiu a concorrência desigual entre pobres e ricos.
Para resolver essa questão, é importante entender o contexto socioeconômico do Brasil em diferentes períodos históricos e como determinadas políticas e movimentos impactaram a desigualdade social. A charge ilustra a disparidade social, indicando que, mesmo após a abolição da escravatura e outras mudanças sociais e econômicas, as desigualdades persistem.
Analisar o contexto econômico e político do Brasil nas últimas décadas do século XX.
Levar em consideração as políticas sociais e como elas podem impactar a desigualdade.
Considerar o impacto do neoliberalismo na sociedade brasileira.
Superestimar o papel da Inglaterra na abolição da escravidão no Brasil, ignorando a complexidade do processo histórico brasileiro.
Confundir o impacto da imigração com a marginalização de trabalhadores.
Acreditar que o salário mínimo e as leis trabalhistas foram criados para aprofundar desigualdades.
Confundir a natureza e o objetivo do programa Pró-Jovem.
Desigualdade social é um fenômeno histórico no Brasil, com raízes na colonização e perpetuado por diferentes fatores econômicos, sociais e políticos ao longo do tempo. Políticas neoliberais, por exemplo, tendem a reduzir a intervenção do Estado na economia, o que pode aumentar a desigualdade social.