A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a automedicação como a escolha e o uso de medicamentos, feitos pelos indivíduos, para tratar distúrbios e sintomas autorreconhecíveis, e a coloca como elemento do autocuidado. Entre os maiores riscos da automedicação estão os temidos “efeitos colaterais” ou “reações adversas”. A ANVISA define reação adversa a medicamentos como qualquer resposta a um medicamento que seja prejudicial, não intencional, e que ocorra nas doses normalmente utilizadas, em seres humanos, para profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças ou para a modificação de uma função fisiológica. Sobre as reações adversas a medicamentos (RAM), assinalar a alternativa CORRETA:
Reações graves são potencialmente fatais e requerem interrupção da administração do medicamento, tratamento específico e hospitalização ou prolongamento da hospitalização.
A vitamina E possui ação antioxidante, protegendo os alimentos, a vitamina A, várias enzimas e hormônios, os lipídeos de membrana das hemácias de uma transformação química precoce.
Medicamentos anorexígenos contêm fármacos que estimulam o Sistema Nervoso Central (SNC) e causam supressão do apetite, por isso são utilizados para auxiliar na redução do peso. A sua prescrição e uso não possuem restrição.
A ezetimiba é o único fármaco que inibe a absorção de colesterol no intestino e geralmente é usada com alguma estatina. Ao contrário dos sequestradores de ácidos biliares, a ezetimiba não precisa ser tomada com as refeições.