A organização da produção industrial inaugurada na segunda metade do século XX procurou superar os gargalos do modelo fordista em momentos de crise.
Nesse novo paradigma, as indústrias implantaram a economia de escopo, caracterizada pela
produção descentralizada em plantas fabris reduzidas e flexíveis.
organização fabril intensiva em mão de obra e atividades manuais.
produção centralizada em grandes fábricas com estruturação rígida.
organização de grandes estoques em áreas com maior mercado consumidor.
produção racionalizada em linhas de montagem repetitivas e insalubres.