A ONU elegeu 2019 o Ano Internacional da Tabela Periódica com o objetivo de comemorar 150 anos da primeira publicação da tabela organizada por Dmitri Ivanovich Mendeleev, que hoje está presente nas salas de aula e em quase todos os livros de Química. Um método simples para identificar elementos químicos que estão presentes nos compostos é o teste de chamas. Com ele é possível identificar o elemento através da cor apresentada ao contato com a chama. O cloreto de sódio, por exemplo, quando submetido à chama de um bico de Bunsen emite uma luz amarela, característica do átomo de sódio, enquanto que o carbonato de cálcio emite uma luz vermelha devido ao átomo de cálcio. Dessa forma, cada metal emite uma coloração diferente ao entrar em contato com a chama e o teste de chamas pode ser usado para compreender o modelo atômico.
Diante disso assinale a única alternativa verdadeira.
As cores emitidas pelos metais na presença da chama são explicadas pela liberação de energia na forma de luz visível pela excitação eletrônica dos elétrons entre diferentes níveis eletrônicos de energia.
As cores emitidas pelos metais na presença da chama são compatíveis com os experimentos de J.J. Thomson para a sua explicação do modelo atômico.
As cores emitidas pelos metais na presença da chama são explicadas pela excitação eletrônica dos elétrons entre diferentes níveis eletrônicos de energia e quando o elétron retona à sua órbita original emite energia na forma de luz visível.
As cores emitidas pelos metais na presença da chama são relacionadas ao número de nêutrons nos diferentes elementos.
O teste de chama é apenas utilizado para os metais mais leves devido à pequena diferença entre os níveis de energia.