A natureza virou refúgio (“locus amoenus”) para o poeta- -pastor das culturas urbanas. Todas as tensões deveriam ser amaneiradas, para que ele pudesse fundir-se na paisagem campestre observada, para integrar-se em sua naturalidade. Nada aí seria excepcional e teria a singeleza dos acontecimentos comuns.
(Benjamin Abdala Junior e Samira Youssef Campedelli. Tempos da literatura brasileira, 1997. Adaptado.)
O texto refere-se ao poeta
romântico
árcade
barroco
naturalista
simbolista