A matricialidade sociofamiliar passa a ter papel de destaque no âmbito da Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Esta ênfase está ancorada na premissa de que a centralidade da família e a superação da focalização, no âmbito da política de Assistência Social, repousam no pressuposto de que para a família prevenir, proteger, promover e incluir seus membros é necessário, em primeiro lugar, garantir condições de sustentabilidade para tal. De acordo com a Resolução nº 145/2004, a formulação da política de Assistência Social é pautada nas necessidades:
Das famílias de baixa renda.
Das famílias, seus membros e dos indivíduos.
Dos usuários que se encaixam na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais.
Nenhuma das alternativas anteriores estão corretas.