A leishmaniose visceral, também conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun, é uma doença endêmica em 62 países, no Brasil são registrados cerca de 3000 casos por ano, sendo que mais de 5% dos acometidos vão a óbito, cerca de um ou dois anos após o surgimento dos sintomas: grande parte em razão da falta de tratamento.
Para diagnóstico, exame de sangue para análise de anticorpos específicos, punção - com inoculação do material em cobaias - ou biópsia dos possíveis órgãos afetados são as principais formas de confirmar a presença do patógeno. O tratamento é feito com fármacos específicos, distribuídos pelo governo em hospitais de referência.
Fonte: http://www.brasilescola.com/doencas/leishmaniose-visceral.htm. Acesso em 19 maio. 2013. (com adaptações)
O agente etiológico, o reservatório da doença e o vetor necessários para transmissão da leishmaniose visceral ao homem em ambiente urbano são:
Bactéria, pombo e o mosquito Anopheles.
Vírus, raposa e o mosquito Lutzomia cruzi.
Protozoário, cachorro e o mosquito Lutzomia longipalpis.
Vírus, gato, e o mosquito Aedes aegypti.
Protozoário, cachorro e o mosquito Anopheles.