A invenção da imprensa por Guttemberg favoreceu a popularização dos conhecimentos expressos na nova cartografia, servindo de veículo de expressão das diversas representações sobre a configuração do espaço geográfico. Essa invenção representou, também, o passo inicial para o desenvolvimento da mídia, que continua, ainda hoje, a servir de espaço para a difusão da diversidade de interpretações a respeito dos fenômenos sociais.
Com base na charge, no enunciado e nos conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar:
Vinculados a interesses de classes e grupos, tanto jornais de grande circulação nacional quanto a “imprensa alternativa”, veiculam juízos de valor nas questões sociais centrais.
A isenção na informação é a marca da grande mídia e, no caso brasileiro, contribui para isto a existência da sociedade civil organizada e vigilante sobre o conteúdo da informação.
A mídia é produto do neoliberalismo e pauta-se no pensamento único, isto é, apenas um mesmo referencial ideológico é veiculado no processo de elaboração da informação.
Por depender basicamente da opinião pública para existir, a informação midiática é o instrumento capaz de garantir a democracia social no mundo moderno.
Com a democratização do Brasil nas últimas décadas, rádios comunitárias tornaram-se dispensáveis. Nelas a informação circula de modo limitado, sendo de interesse apenas ao bairro no qual se encontram.