A inteligência artificial (IA), surgiu na década de 1950, tem sua origem praticamente confundida com a própria origem do computador. Atualmente, atravessamos um período de euforia sobre os possíveis benefícios que a IA pode prover. Tal otimismo se justifica por uma conjunção de três fatores fundamentais. São eles:
(I) custo de processamento e de memória baratos. (II) surgimento de novos paradigmas, como as redes neurais. (III) uma quantidade de dados gigantescos disponível na internet.
(I) disponibilidade de mão de obra especializada na área. (II) OGNs investindo na formação de novos talentos para suprir a demanda no mercado de trabalho. (III) valorização das ações de empresas de tecnologia nas bolsas de valores.
(I) políticas públicas voltadas para um grande investimento financeiro em IA. (II) interesse e engajamento de países inovadores em criar uma autonomia tecnológica. (III) o incentivo às pesquisas em IA nas Universidades Públicas.
(I) demanda do mercado digital. (II) necessidade da criação de novos recursos de segurança na área digital. (III) escassez de mão de obra humana especializada em novas áreas de conhecimento.
(I) avanço contínuo e crescente do mundo digital. (II) computação profissional. (III) regulação das normas éticas da IA.