A inserção internacional do Brasil
As transformações internacionais ocorridas com o fim da guerra fria e com a aceleração do processo de globalização acentuaram uma nova tendência do sistema internacional, abrindo possibilidades para os grandes países periféricos e semiperiféricos. Grande território e população constituem características essenciais, mas também estão associados o desenvolvimento econômico e tecnológico, bem como a projeção regional e global. E é
precisamente essa transformação sistêmica, com a crise e reestruturação do sistema internacional, que tem possibilitado a formação de uma nova geometria do poder mundial.”
(SILVA, A. Brasil, potência emergente: desafios do desenvolvimento e da inserção internacional. In: Visentini et al. BRICS. As potências emergentes. Petrópolis Vozes, 2013, p. 125. Adaptado.)
Essa nova geometria do poder é o contexto atual no qual o Brasil assume o papel de
país periférico numa situação de unipolaridade mundial.
país semiperiférico inserido na geopolítica global bipolarizada.
estado subdesenvolvido subordinado à geopolítica latino-americana.
potência intermediária numa realidade global marcada por multipolaridade.
potência subimperialista com superávit econômico em relação ao desempenho chinês.