A imagem abaixo, publicada em 1694 por Nicolaas Hartsoeker, é uma representação da ideia de que o espermatozoide era portador de um ser humano completo, que se desenvolvia no corpo materno. A hipótese do “preformismo” teve início com Aristóteles, que propôs que os gametas já carregavam um ser pronto, que apenas crescia ao longo do desenvolvimento embriológico. Isto mudou a partir do final do século 19 em função de observações feitas por diversos cientistas. Uma demonstração contundente, que derrubou a concepção sobre o homúnculo dentro do espermatozoide, foi feita em ouriços-do-mar (Echinoidea), que possuem fecundação e desenvolvimento externos, podendo ser facilmente observados em microscópio.
Qual característica do desenvolvimento embrionário marcou o fim da concepção do homúnculo dentro do espermatozoide?
A penetração do núcleo do espermatozoide no óvulo.
O fato de apenas um espermatozoide penetrar o óvulo.
A divisão das células e formação de folhetos embrionários.
A dissolução do corpo do espermatozoide após a fecundação.
O tamanho muito maior do óvulo em relação ao espermatozoide.