A figura mostra o esquema de um furgão, de massa M, aproximando-se com velocidade V, de um carro parado, de massa m.
O furgão provoca uma colisão frontal e totalmente inelástica. Imediatamente após a colisão, 80% da energia cinética que o sistema teria é dissipada na forma de uma explosão.
Assim, a energia cinética Ec que ainda restará ao sistema, imediatamente após a colisão, será dada por
\(E_c=10\cdot\frac{M^2\cdot V^2}{\left(M+m\right)}\)
\(E_c=10^{-1}\cdot\frac{M^2\cdot V^2}{\left(M+m\right)}\)
\(E_c=10\cdot\frac{M^2\cdot V^2}{\left(M+m\right)^2}\)
\(E_c=10^{-1}\cdot\frac{M^2\cdot V^2}{\left(M+m\right)^2}\)
\(E_c=2\cdot10^{-1}\cdot\frac{M^2\cdot V^2}{\left(M+m\right)}\)