A figura ilustra um procedimento de enxertia em árvores frutíferas.
Nesse procedimento, são utilizadas espécies taxionomicamente próximas, associando a rusticidade do porta-enxerto com a produtividade do enxerto. Duas plantas distintas são então unidas através da regeneração de seus tecidos sobrepostos.
A respeito dessa técnica, foram feitas as seguintes afirmações.
I. O desenvolvimento dos meristemas primários das gemas laterais do porta-enxerto é indicativo de sucesso.
II. Tecidos como o xilema e o súber estão envolvidos diretamente na regeneração dos locais de ligação.
III. Tal técnica é possivel devido à diferenciação dos meristemas secundários do enxerto e porta-enxerto.
IV. Durante a cicatrização, não há qualquer mistura de conteúdos celulares entre o enxerto e o porta-enxerto.
Está correto apenas o contido em
I e II.
II e IV
III e IV
I, II e III.
I, III e IV.