A exploração mineral brasileira remonta aos tempos da Colônia. Na atualidade os recursos minerais são commodities que geram um impacto relevante na economia nacional e no mercado mundial por sua exportação. Dados do Anuário Mineral (2018) apontam que as substâncias metálicas responderam em 2017 por cerca de 80% do valor total da produção mineral comercializada brasileira. Sobre o tema, assinale a opção CORRETA.
O Brasil não possui urânio. Por isso pode ser ameaçado por países que possui uma grande produção e utiliza o minério para fins armamentistas.
As três maiores áreas de exploração mineral no Brasil são: Serra do Carajás, responsável pela extração do minério de ferro, ouro, cobre, zinco, manganês, prata, bauxita, níquel, cromo, estanho e tungstênio; o Maciço do Urucum, com a exploração do ferro, manganês e a Bacia Sedimentar de Boa Vista que estrai a bentonita.
O Quadrilátero Ferrífero é a província mais antiga em relação à exploração mineral no país. Esse processo de exploração iniciou no período colonial e atualmente todos os recursos metálicos foram completamente explorados, restando apenas depósitos de rejeitos minerais.
O alumínio, cobre, cromo, estanho, ferro, manganês, nióbio, níquel, ouro, vanádio e zinco são os recursos minerais mais explorados no Brasil; e os estados que mais exploram as substâncias metálicas citadas são Minas Gerais e Pará.
A Constituição Brasileira de 1988, ao considerar a necessidade de preservação dos recursos naturais necessários à sobrevivência dos povos indígenas, estabeleceu que os recursos minerais metálicos presentes em suas terras podem ser explorados por empresas multinacionais, desde que tenha autorização das tribos indígenas.