A evolução dos maquinismos humanos é uma evidência do progresso tecnológico.
No Modernismo de 22, há alguma euforia com os avanços da era industrial e da mecanização, tal como se pode observar
em tendências nacionalistas e primitivistas, como as do Verde-amarelismo, grupo em que sobressaem os nomes de Cassiano Ricardo e Menotti del Picchia.
na valorização de uma “pauliceia desvairada”, tal como Mário de Andrade interpretou o novo ritmo cultural e econômico em que se desenvolvia sua cidade.
em nomes como Lima Barreto e Euclides da Cunha, escritores que saudaram com otimismo a superação dos hábitos conservadores de nossa cultura.
em obras como Os sertões e Sagarana, que historiam a passagem de uma cultura rural para uma cultura fundamentada em hábitos metropolitanos.
na poesia de Cecília Meireles, voltada para o reconhecimento e a afirmação do que havia de inventivo em outras artes, como o cinema e a arquitetura.