A egiptomania se caracteriza pela apropriação contemporânea de elementos do Egito Antigo. A esse respeito afirma Bakos que “às vezes, sem percebermos, convivemos diariamente com símbolos e objetos típicos das civilizações dos faraós, elementos que atravessaram os séculos e que chegaram até nós, adaptados, estilizados ou elementos simplesmente decalcados de seus antigos modelos originais.”
(BAKOS, Margaret. Egiptomania: o Egito no Brasil. São Paulo: Paris Editora, 2004, p. 10).
Essa apropriação contemporânea é perceptível
em representações da deusa Ísis em diversos suvenires.
na utilização da deusa Ishtar como amuleto da sorte.
em réplicas da deusa Afrodite como símbolo da fertilidade.
em ritos de iniciação maçônica onde, de forma estilizada, a deusa Minerva representa a sabedoria.
na utilização do símbolo de Astarte, deusa da Folia, em festividades celebrativas do vinho.