A doutrina de Monro-Kellie diz que, na presença de um corpo estranho interagindo com o parênquima cerebral, diminuindo o espaço intracraniano, o primeiro elemento que será subtraído do sistema é:
sangue arterial
sangue venoso
substância branca
líquor cefalorraquidiano
substância negra
Para responder a essa pergunta, é necessário entender a doutrina de Monro-Kellie, que trata da homeostase do volume intracraniano. Essa doutrina postula que, dado que o crânio é uma estrutura rígida e o volume total dentro dele é fixo, um aumento em qualquer um dos seus componentes (tecido cerebral, sangue, ou líquor) deve ser compensado por uma diminuição em um ou mais dos outros componentes para manter a pressão intracraniana estável. Se um corpo estranho ocupa espaço no crânio, o sistema tentará compensar reduzindo o volume de algum outro componente. O líquor cefalorraquidiano (LCR), sendo o mais facilmente deslocável, é geralmente o primeiro a ser subtraído.
Considere quais componentes do volume intracraniano podem ser mais facilmente deslocados.
Pense sobre a necessidade de preservar a função cerebral e a circulação sanguínea adequada.
Relembre a composição do volume intracraniano e a rigidez do crânio.
Confundir componentes sólidos e líquidos do volume intracraniano.
Esquecer a prioridade das funções vitais, como a circulação sanguínea adequada ao cérebro.
Não levar em conta a rigidez do crânio e o volume intracraniano fixo.
A doutrina de Monro-Kellie é um conceito importante na neurologia e neurocirurgia que descreve a dinâmica do volume intracraniano. O crânio contém tecido cerebral, sangue e líquor cefalorraquidiano (LCR), e um aumento em um deles deve ser compensado pela diminuição em outro, devido à rigidez do crânio e a um volume total fixo.