obter um status de hegemonia no continente americano, descartando a atuação britânica na região pela aliança com os Estados Unidos e, futuramente, suplantar esse aliado ocasional.
distanciar as ligações com a Inglaterra e aproximar-se da órbita de influência estadunidense, porém estrategicamente mantendo a autonomia na atuação e objetivos tragados.
ampliar as tensões regionais, num movimento belicista que apontava para a resolução dos conflitos pela via militar, contando com o apoio político e material dos Estados Unidos.
cumprir a agenda norte-americana identificada com a Doutrina Monroe e a política do Big Stick, numa atuação de submissão calculada, procurando minimizar os efeitos negativos de tais investidas.
estabilizar as tensões no continente americano e, concomitantemente, buscar alcançar objetivos estratégicos geograficamente localizados fora do espaço continental.