A demanda por oxigênio hospitalar aumentou drasticamente em 2020/2021, devido ao incremento de pacientes com baixo nível de saturação decorrente da Covid-19. Com a falta do produto no Amazonas, o assunto é presença constante no noticiário. Há várias formas de obtenção do oxigênio, item fundamental para a manutenção da vida, usado nos cilindros hospitalares. A mais utilizada é um processo controlado que extrai o oxigênio do ar atmosférico.
(Fonte: Conselho Federal de Química. Disponível em: www.encurtador.com.br/bxGJ0. Acesso em ‘08 de maio de 2021.)
I. A composição do ar atmosférico (sistema homogêneo) em geral é de 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e um sistema de vários outros gases, dentre eles, o argônio, que é um gás nobre.
II. Para separar cada componente deste sistema homogêneo (ar atmosférico), o mais conveniente é fazer uma destilação fracionada e obter o gás oxigênio numa pureza acima de 99,5%.
III. Para que o processo de produção de oxigênio hospitalar seja mais viável de ser feito, o ar atmosférico deve estar em seu estado de agregação gasoso em torno de -200 oC graus Celsius.
IV. O oxigênio, o argônio e o nitrogênio têm temperaturas de ebulição iguais, eles vão sendo liberados durante o aquecimento. O primeiro a ser liberado é o nitrogênio, que, ao atingir -196 oC graus Celsius, entra em ebulição e passa para o estado líquido.
V. O gás nitrogênio é separado dos outros componentes do sistema e tem diversas aplicações, inclusive industriais. Enquanto todo o nitrogênio não for liberado do ar, a temperatura do sistema permanece constante.
Está incorreto apenas o que se afirma em:
I, II e V.
II e III.
III e IV.
III e V.
I e III.