A crise de 1929 nos Estados Unidos teve consequências em quase todo o mundo. Em países da Europa e da América Latina, os efeitos foram sentidos principalmente entre 1930 e 1932, com milhões de desempregados, produtos estocados sem compradores, falência de fábricas, queda na produção industrial e agrícola, entre outras consequências. No Brasil, esses efeitos foram combatidos pelo governo Vargas
a partir de empréstimos tomados aos países socialistas não afetados pela crise, a fim de liquidar a dívida externa brasileira.
através da centralização econômica focada na produção industrial e no abandono do setor cafeeiro.
através da descentralização econômica, favorecendo a atuação autônoma dos estados na política de valorização do café e industrial.
por meio de planos econômicos e financeiros baseados em princípios do liberalismo para manter a autorregulação dos mercados agrícola e industrial.
por meio de uma política estatal intervencionista, de valorização do café e de substituição das importações de produtos industriais.