A confirmação da economia cafeeira como elemento propulsor da prosperidade do Brasil, na segunda metade do século XIX, é comprovada
pela formação de um partido político defensor da Monarquia e da manutenção do trabalho servil.
pelos investimentos em programas de urbanização e embelezamento das capitais litorâneas do país.
pela expansão do tráfico negreiro, destinado a ampliar a mão de obra aplicada no trabalho dos cafezais, no vale do Paraíba e no Oeste paulista.
pelo investimento de rendimentos originários da comercialização do café em outras atividades, tais como finanças, investimentos e financiamento de estradas de ferro.
pela democratização dos lucros originários das exportações, mediante a realização de programas de assistência social às classes desfavorecidas.