A charge aponta uma crítica ao governo Juscelino Kubitschek, pois
ressalta o crescimento das taxas inflacionárias, em meio ao arrocho salarial imposto para atender às exigências do FMI.
destaca os elevados gastos públicos, derivados das medidas sociais que pretendiam melhorar a distribuição de renda.
exalta o nacionalismo econômico, responsável pela instalação da indústria de construção civil e de automóveis no país.
remete ao endividamento resultante, entre outros motivos, da construção de Brasília e da modernização econômica.
ironiza a atitude conciliatória do presidente, que defendia as elites, os militares e as massas com sua política populista.