A charge acima é passível de ser interpretada como ironizando:
I. A presunção do ministro, ao considerar-se possuidor de poderes semelhantes a Cristo, quando este ressuscitou depois de três dias.
II. O modo ardiloso, além de certa arrogância, a que o ministro recorre para, ante uma provável condenação ética, “desaparecer” e “reaparecer” politicamente num curto espaço de tempo.
III. A falácia do discurso político, o qual subentende repetidas promessas e planos, ante um grupo de jornalistas ávidos por mudanças.