A aspirina, ácido acetilsalicílico (C9H8O4 ), é sintetizada a partir do ácido salicílico com anidrido acético e o catalisador ácido fosfórico, conforme a reação descrita pela equação:
Estima-se que a cada ano, 50 000 tabletes de aspirina são vendidos mundialmente, sem contar as outras formas com que o ácido acetilsalicílico aparece no mercado, quer seja em outras marcas da aspirina ou, ainda, associada a analgésicos, cafeína ou vitamina C.
No organismo, a absorção da aspirina ocorre na forma não ionizada, no estômago, conforme o equilíbrio químico
HAS(aq)⇔H+(aq) + AS–(aq),
e sua ionização é dificultada pelo pH do estômago, onde encontra-se o ácido clorídrico. Estudos comprovam que o uso prolongado e intenso da aspirina altera as membranas gástricas, facilitando a volta de sua forma ionizada para o estômago, o que resulta em irritação, pequenos sangramentos e produção de ulcerações.
(João Usberco, Edgard Salvador. Química – Físico-química, 2006 e Revista eletrônica do departamento de Química – UFSC, 2006. Adaptado.)
Considerando-se que o rendimento da reação de síntese da aspirina seja de 80% e que 17,25 g de ácido salicílico reajam com quantidade suficiente de anidrido acético, a massa de aspirina que será sintetizada, em gramas, é igual a
1,25.
9,60.
18,0.
22,5.
28,1.