A asparagina é um aminoácido não essencial produzido pelas células do organismo. Algumas células cancerígenas não conseguem sintetizar esse aminoácido mas precisam dele para o seu metabolismo. Caso a célula utilizasse asparagina para produzir um polipeptídeo de ação extracelular e desejássemos saber o trajeto da asparagina desde sua entrada na célula até sua saída, poderíamos marcá-la radioativamente. Nesse caso, ela seria detectada, em sequência, nas seguintes estruturas celulares:
lisossomo primário, lisossomo secundário e corpo residual.
retículo endoplasmático liso, complexo golgiense e vesícula de transferência.
retículo endoplasmático rugoso, complexo golgiense e grânulo de secreção.
retículo endoplasmático rugoso, glioxissomo e complexo golgiense.
complexo golgiense, lisossomo e retículo endoplasmático rugoso.