A árvore filogenética apresenta as relações evolutivas entre cinco espécies de vertebrados.
Na árvore, as letras A, B, C, D e E podem ser substituídas, correta e respectivamente, por
perereca, ratazana, águia, morcego e beija-flor.
homem, jacaré, golfinho, tubarão e águia.
peixe-palhaço, tartaruga, perereca, papagaio e homem.
jacaré, salamandra, tubarão, sardinha e golfinho.
cavalo-marinho, sapo, tartaruga, papagaio e chimpanzé.
A leitura de uma árvore filogenética deve ser feita sempre a partir da raiz (ponto de origem comum) em direção às pontas (táxons atuais). Cada nó representa o ancestral comum mais recente entre os ramos que dele partem: quanto mais próximo da raiz estiver o nó, mais antigo é o ancestral e, portanto, mais "básico" (plesiomórfico) é o grupo que se separa naquele ponto.
No esquema apresentado, a sequência de divergências (da mais antiga para a mais recente) é:
Para preencher as letras, basta recordar a ordem evolutiva tradicional dos grandes grupos de vertebrados:
Comparando com as alternativas, apenas a opção E respeita exatamente essa sequência, atribuindo:
\[ \text{A = cavalo-marinho (peixe)} \,\rightarrow\, \text{B = sapo (anfíbio)} \,\rightarrow\, \text{C = tartaruga (réptil)} \,\rightarrow\, \text{D = papagaio (ave)} \,\rightarrow\, \text{E = chimpanzé (mamífero)} \]
Dessa forma, a alternativa correta é E.