A análise dos gráficos e os conhecimentos sobre o trabalho escravo na Bahia permitem relacionar
o percentual elevado de escravos moços como resultado da intensidade do tráfico, que privilegiava a venda de escravos em idade adequada para os rigores do trabalho urbano e do rural.
o percentual modesto da entrada de escravos crianças resultante da intensa venda de menores para colônias espanholas e francesas da América.
o percentual mínimo de velhos, em decorrência do hábito de repatriar os escravos, logo que perdiam a capacidade para o trabalho.
o relativo equilíbrio entre os gráficos de mulheres e homens, revelando a facilidade com que ambos os gêneros eram vendidos nos mercados.
a predominância dos escravos maiores de idade, preferidos no mercado por sua experiência e capacidade de adaptação ao trabalho servil.