“A água cobre 70% da superfície da Terra. Apesar da abundância, ela está cada vez mais rara e cara. Estima-se que 1 bilhão de pessoas não tenham acesso a uma fonte limpa para beber. De acordo com cálculos da ONU, esse número deve dobrar nos próximos 15 anos. Os especialistas chamam a situação de crise da água. De todas as crises, é a mais dramática e universal que a humanidade pode enfrentar”. (Revista Veja, 22-12-2010, p. 72).
O texto chama atenção para um sério problema que afeta a humanidade de todas as classes sociais e em todas as partes do mundo. Sobre o tema água, em suas múltiplas abrangências, não é correto afirmar:
A escassez e a má qualidade da água potável em diversos países decorrem de fenômenos naturais e são agravadas pelo mau uso do solo, por efluentes domésticos e por produtos químicos industriais e agrícolas.
A relação crescimento das cidades e abastecimento de água passa, necessariamente, pela utilização adequada, o que implica abastecimento, tratamento e reaproveitamento.
Em áreas sem cobertura vegetal e com declividade acentuada, a água escoa com maior velocidade, dificultando o processo de infiltração
Nas áreas urbanas, o asfalto das ruas impermeabiliza o solo, dificultando a infiltração e favorecendo os alagamentos.
O Brasil possui uma das maiores reservas hídricas superficiais do mundo e no seu subsolo possui parte do aquífero Guarani. Por isso, tem assegurado o abastecimento regular de água potável em seu território.