Analise a imagem a seguir:
O conteúdo implícito na charge faz uma referência crítica à (ao)
Posição histórica de hostilidade dos Estados Unidos ao povo curdo, minoria excluída em terras palestinas.
Decisão de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, em reconhecer Jerusalém como capital de Israel, gerando tensões de cunho nacionalista na região.
Decreto do presidente norte-americano, Donald Trump, em dar apoio militar ao grupo Hamas na Faixa de Gaza, gerando descontentamento do povo palestino.
Resolução da ONU, apoiada pelos Estados Unidos e pela comunidade internacional, determinando recentemente que Jerusalém é a capital “eterna e indivisível” de Israel.
Deliberação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, definindo a divisão da cidade de Jerusalém entre Israel (área ocidental) e Palestina (área oriental), com consentimento da comunidade internacional.
Nesta charge, a mensagem central está relacionada à decisão tomada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Esse ato gerou intensa repercussão internacional devido às tensões históricas e políticas no Oriente Médio, especialmente envolvendo o conflito entre Israel e Palestina.
O cartum mostra uma reação contrária a essa decisão, sinalizando a insatisfação do povo palestino e de líderes da região com o posicionamento oficial americano. Em outras palavras, a charge faz uma crítica política, evidenciando divergências quanto à soberania sobre a cidade de Jerusalém e destacando o efeito que a decisão de Trump provoca no aumento das tensões nacionais e religiosas locais.
Conflito Israel-Palestina: remonta à criação do Estado de Israel em 1948, tendo como um ponto crucial a questão de Jerusalém, disputada por ambos os lados.
O papel dos EUA: os Estados Unidos têm histórica participação na região, apoiando majoritariamente Israel. A decisão de reconhecer Jerusalém como capital foi considerada controversa e contrária ao consenso internacional.
Charge e crítica: charges são representações satíricas que criticam uma situação, personagem ou decisão, evidenciando de maneira cômica ou irônica o que se considera ser um problema.